moradia dependência química 9

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E então deixa de manter relações familiares e profissionais saudáveis e estáveis - e tendem a recusar qualquer ajuda. Nesse estágio grave é comum os familiares solicitarem a internação involuntária e a Instituição Abraço poderá te ajudar neste  delicado momento. As moradias assistidas, nada mais é que um tipo de residência inclusiva, ou seja, oferece um acolhimento pela instituição. Não seria uma clínica como um local de tratamento, mas sim uma moradia para pessoas que não possuem condições financeiras e que são adaptadas às necessidades especiais. Também possui uma equipe de profissionais especializados multidisciplinar que oferece atendimento aos pacientes. No caso da internação involuntária, um parente de primeiro grau deve ser o responsável pela solicitação e assinatura de todos os documentos, bem como ser o responsável financeiro.
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O mais bacana dessas instituições é que elas acompanham o paciente em um período muito crítico de suas vidas, que é o momento em que elas estão fazendo a desintoxicação física. Você poderá escolher por uma clínica de reabilitação de baixo custo, alto ou médio padrão. Terapias, sessões com psicólogos, reeducação alimentar, educação física, espiritualidade, são algumas das atividades dispostas diariamente.
O comprometimento e a formação dos profissionais, bem como suas experiências são fundamentais para o completo processo de reabilitação, bem como seu sucesso. A convivência com outras pessoas que também estão na mesma fase do processo, bem como as trocas de experiências de recuperação são fundamentais, fazendo com que o paciente se sinta verdadeiramente acolhido e como parte de um grupo, buscando a própria reabilitação e a permanência em recuperação no decorrer de sua vida. Indivíduos dependentes de álcool e drogas com histórias de abandono, encarceramento, e falta de apoio social para a vida em sobriedade são particularmente mais vulneráveis à recaída quando não encontram a prestação de serviços de longo prazo baseados no reforço comunitário e que apoiam a sobriedade. Neste contexto, a Moradia Assistida tem como objetivo promover um serviço de cuidados posteriores a dependentes químicos que não necessitam seguir institucionalizadas, mas que se beneficiariam de uma estrutura com maior suporte de tratamento.
Assim como no projeto municipal, a ideia é que a prioridade seja para os moradores de rua, que depois do processo de internação precisam de um tempo para reestruturar a vida. Segundo Elenice Castelli, interlocutora de Saúde Mental da Prefeitura de São Paulo, a maioria tem alcançado a meta do programa, que é conseguir gerir a própria vida, voltar para a família e construir um lar. “Ele volta a ser sujeito, com condição de ser visto", explica. Enquanto estão na casa, os residentes recebem atendimento terapêutico no Caps. "Aqui [na residência], eles são moradores. Lá, eles são pacientes", diz Elenice. Diferentemente dos processos de internação, os residentes têm autonomia para transitar pela casa e fora dela. O seu objetivo é promover uma rede social de apoio para pacientes dependentes de álcool e/ou drogas que não necessitam ser institucionalizados, mas que se beneficiariam de uma estrutura suportiva de tratamento em um atmosfera de sobriedade (Polcin, 2001).
Infelizmente este serviço não pode ter continuidade pela término do convênio e dificuldades de manutenção da residência pela falta de verba. O novo serviço foi re- aberto em 2006, sendo mantido com apoio da prefeitura do município. Este serviço funcionou desde o final do ano de 1999 até setembro de 2003 numa das periferias mais conhecidas da cidade de São Paulo pelos altos índices de homicídios (122 homicídios por 100 mil habitantes em 1995) e exclusão. Contava com o apoio técnico e financeiro da UNIFESP/UNIAD, Secretaria do Estado de São Paulo e Sociedade Santos Mátires (ONG católica com mais de 12 anos de atuação nesta comunidade).
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Foi desenvolvida para auxiliar famílias a escolher a melhor opção de internação para Tratamento de Dependência Química Alcoolismo e Psiquiatria em substâncias psicoativas. "São eles que fazem as compras do mês, limpam a casa, fazem comida. Fazemos uma espécie de assembleia e dividimos as tarefas semanalmente de acordo com as habilidades de cada um", relatou Maria Carolina Nogueira, psicóloga que atua diretamente na residência. Além das tarefas internas da casa, os moradores cuidam de uma horta que funciona inclusive como instrumento de vínculo com a comunidade. "O que nasce lá, a gente usa na casa, mas os vizinhos também vêm aqui pegar alguma coisa", contou João. Todavia, essas atividades, tem por objetivo sobretudo promover o conhecimento e análises de conflitos e busca de soluções, individuais.
Segunda vida – Marcos chegou à Casa de Passagem por encaminhamento de um Centro de Atenção Psicossocial (Caps), da prefeitura, e, quase de saída, afirma estar muito mais confiante na sua completa recuperação, que terá continuidade na Moradia Assistida, outra unidade do  programa. “Depois de ter realizado o sonho de reencontrar minha família, espero voltar a ter uma vida como a que eu tinha antes de começar a beber, há 20 anos. Fundada em 2009 com sede em Taubate no Estado de São Paulo – Brasil a “Clinicas Reset Prime”


A fase de desintoxicação (lembrando que as moradias no Brasil e fora do Brasil raramente aceitam pacientes intoxicados). O custo diário por residente era em torno de R$ 20,00 por dia, incluindo refeição, medicações utilizadas, recursos humanos e gastos com telefone, água e luz da moradia. Existia ainda contribuições de voluntários da comunidade através de alimentos, roupas e outros donativos para os residentes.
A extensão dos serviços oferecidos e a abordagem utilizada, no entanto, são próprias de cada local. A Moradia Assistida é um passo intermediário entre a institucionalização e o retorno definitivo ao ambiente laboral e familiar, proporcionando ao Residente o reaprendizado para uma vida saudável. No âmbito escolar INSTITUIÇÃO ABRAÇO promove cursos e palestras cujo objetivo é orientar o corpo docente sobre a necessidade de se discutir a questão de álcool e drogas nas escolas. Também se propõe a orientar professores sobre como lidar com os alunos que estão envolvidos com esta problemática.